quinta-feira, março 06, 2008

 

Opinião

Mais dois autores de Barroso: André Veríssimo e Carlos Machado

O reino maravilhoso que o concelho de Montalegre é e que cada vez mais se afirma em todos os seus domínios, acaba de revelar-se através da obra de mais dois escritores: Carlos Machado e André Veríssimo. Do primeiro tenho andado a ler e a saborear a bela ficção de «O Homem que viveu duas vezes». Um romance de estreia que decorre em Terras de Barroso, onde o Engº Carlos Machado nasceu e regressa sempre que pode. Esta sua obra granjeou ao subdirector Geral da Ministério da administração Interna o cobiçado «Prémio Alves Redol», criado pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e dado à estampa pela Editorial Presença. Dele falaremos em nova oportunidade.
Hoje falo aos Barrosões de um novo livro do Barrosão (natural de Peirezes) Mário André Veríssimo que é professor Universitário e Investigador. Vive e trabalha no Porto, frequentando os meios científicos e culturais. Muitos dos mais famosos jornalistas que nos passam pela frente, nas televisões, nas rádios e nos jornais diários foram seus alunos na Escola Superior de Jornalismo, hoje integrada da Universidade do Porto. especializou-se nas áreas da Ciência da Comunicação, em psicologia, Ciência política e Filosofia em que é Mestre e doutorando. Colabora regularmente na imprensa regional (ex. O Povo de Barroso) e diária, nomeadamente no Primeiro de Janeiro, onde assina semanalmente a rubrica «A Busca Sem Fim».
Como autor publicou já várias obras, entre as quais: A Crise do Homem –uma Ética do tempo comum, Emmanuel Levinas –uma vida entre Parêntesis (1906-1995); estratégias Criativas, (2004), A intriga Ética (2001), A Sociedade Complexa, traduziu o livro «Da Evasão de Emmanuel Levinas».
Na penúltima semana de Fevereiro foi apresentado o seu mais recente livro «A Sociedade Complexa - teorias da Comunicação» com 192 páginas, com a chancela da Edium Editores: ediumeditores@gmail.com.
Vinte e sete reflexões em torno dos complexos da sociedade, mais um prefácio constituem o cerne destas teorias da comunicação. Escrito com grande clareza, em linguagem técnica apurada e com uma percepção intelectual insuspeita, este volume aborda um tema palpitante, complexo e cada vez mais actual.
No Prefácio assinado pelo jornalista José Maria Cameira. Lê-se, a terminar: «o leitor (destas Teorias da Comunicação) perceberá que o homem é um ser sempre em busca. Essa é uma indagação filosófica, o sentimento de território, de preocupação pelo que vem depois da vida terrestre, e sobretudo pelo que está acima de nós, o Altíssimo, que nos leva a pensar que o que fazemos deve ser bem feito dentro da perfeição humana, mas nunca demasiadamente perfeito, para equivalermos ou para pensarmos Aquilo do qual nos aproximamos mas nunca chegamos a completar».
Opinião de Barroso da Fonte

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